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Re: [aymara] tesoros de los galeones naufragados



Que excelente idea!!  Por favor informen sobre el desarrollo organizativo de la iniciativa que sigue a tan justa y merecedora idea.

Leslie

>From: Jorge P Arpasi
>Reply-To: aymaralist@xxxxxxxxxx
>To: aymaralist@xxxxxxxxxx
>Subject: [aymara] tesoros de los galeones naufragados
>Date: Sat, 22 Feb 2003 13:32:44 -0300
>
>Munat Kullak Jilatanaka;
>
>Conforme el siguiente artículo, de la revista brasileña Veja, España está
>consiguiendo detener, en los tribunales americanos, a la onda de diferentes
>grupos cazadores de barcos afondados que comenzó con el hallazgo
>y exploración del Titanic.
>
>Jilatanaka, que podemos decir nosotros?. Es justo que los millonarios tesoros
>de esos galeones afondados sean todos para España?. No sabemos que millones
>de nuestros ancestrales aymaras y quechuas murieron en Potosí y otros
>socavones extraendo el oro y la plata de esos tesoros?. Cuando hablábamos de
>saqueadores europeos la idea era que TODA la riqueza saqueada estaba perdida.
>Teníamos noción de los naufragios pero también no contábamos con esta nueva
>tecnología capaz de
>recuperarlos.
>Así, amigos creo que podemos comenzar a alzar nuestras tímidas y pequeñas
>voces para decir que alguna cosa, no sé cuánto, del producto de estos
>rescates nos corresponde. Que dicen a este respecto nuestros grupos
>representantes como CISA, CONAMAQ, OBAAQ, PPQA, CAPAJ, etc. ?
>
>Un abrazo
>
>Jorge Pedraza Arpasi
>
>-----------------------------------------------------------------------------
>
>articulo completo en
>http://veja.abril.com.br/190203/p_086.html
>
>Leonardo Coutinho
>
>
>De uma hora para outra, achar um tesouro tornou-se péssimo negócio. Depois de
>gastar 2 milhões de dólares para localizar as carcaças dos navios espanhóis La
>Galga e Juno, na costa dos Estados Unidos, o empresário Ben Benson, dono da
>Sea Hunt, especializada nesse serviço, foi torpedeado com uma sentença
>proibindo-o de explorar as riquezas guardadas a bordo. Num outro episódio,
>bem recente, os descobridores dos destroços do galeão francês Notre Dame de
>Deliverance, naufragado em 1755, foram impedidos de garimpar uma fortuna
>estimada em 3,2 bilhões de dólares. O governo da França e o da Espanha
>obtiveram esses bloqueios em tribunais americanos, alegando questões de
>soberania. "Cada grama de prata e ouro existente nesses navios foi roubado",
>esperneou em entrevista ao The New York Times o caçador de tesouros Barry
>Clifford, que localizou as embarcações espanholas. "Escravizaram índios para
>colocar as mãos nessa riqueza." Clifford não defende a devolução das peças às
>ex-colônias de onde elas foram tiradas, evidentemente. Prefere a lógica do
>ditado "achado não é roubado".
>
>
>Por enquanto, porém, pelo menos para os navios afundados em águas americanas,
>os aventureiros estão mais distantes dos tesouros agora do que quando as
>embarcações estavam desaparecidas. Com o direito garantido sobre um patrimônio
>que já era considerado perdido, a Espanha pode decidir quando e como concluir
>o resgate. Há pelo menos 65.000 navios submersos na costa dos Estados Unidos,
>e muitos - ninguém sabe quantos - podem conter obras de arte, dinheiro,
>metais, jóias e variados objetos de valor. Outros países de longa tradição
>marítima e colonial, como Inglaterra e Portugal, também estão fechando o
>cerco judicial aos aventureiros, considerados saqueadores ou uma espécie de
>piratas submarinos. Tidos pelos antropólogos e historiadores como importante
>reserva de informação sobre o período das grandes navegações, esses
>naufrágios não são protegidos do mesmo modo em outras regiões do planeta.
>
>
>Na costa brasileira, na da África, na da Europa ou no Caribe sobram grupos de
>exploradores tentando localizar fortunas nas profundezas do oceano. Em Cuba,
>por exemplo, o governo encontrou um jeito de ganhar algum dinheiro com essa
>atividade. Como as pesquisas para a localização de uma embarcação submersa
>demandam tecnologia e dinheiro, Fidel Castro baixou uma norma que permite a
>atividade desde que os caçadores dividam o butim, meio a meio, com seu
>governo.
>A principal parceira da estatal cubana que cuida da pesquisa de naufrágios é a
>canadense Visa Gold Explorations. Os resultados do trabalho ainda não foram
>divulgados, mas as duas empresas já trabalham em destroços. A avaliação dos
>especialistas é de que pelo menos 600 embarcações perdidas naquela área têm
>grandes riquezas esperando que algum sortudo as encontre. O Brasil, assim como
>Cuba, não ratificou em 2001 a Convenção de Proteção ao Patrimônio Cultural
>Subaquático. Por isso, a legislação brasileira permite que exploradores
>avancem sobre os 1 500 naufrágios existentes na costa do país. Quem acha algo
>deve entregar a descoberta ao Tesouro e, em troca, recebe uma indenização
>equivalente a 40% do valor estimado da mercadoria. Para a Unesco, esse
>comportamento favorece danos a importantes patrimônios históricos. Mas ele
>pode ser o único meio de salvar alguma coisa. Quando o governo turco resolveu
>investir na exploração oficial de naufrágios, em 1975, já era tarde. Todas as
>embarcações encontradas tinham sido saqueadas muito antes disso.
>
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>
>Lista de discusión Aymara
>
>http://aymara.org/lista/lista.php
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